O Salgueiro, este mar vermelho-e-branco que invade as ruas no domingo de carnaval, tem compositores cujos trabalhos têm aos seus componentes. Aqui está um quinteto de autênticos cobras, criadores de indiscutível talento: Duduca, Iracy Serra, Geraldo Babão, Djalma Sabiá e Noel Rosa de Oliveira.
Muitas obras-primas eles fizeram, dessas que o povo canta sempre, o que determina a sua permanência na memória coletiva. Citemos apenas alguns dos seus sambas: Navio Negreiro (1957), de Djalma Sabiá; Vida e Obra de Aleijadinho (1961), de Duduca e Bala; Chica da Silva (1963), de Noel Rosa de Oliveira e Anescarzinho e História do Carnaval Carioca (1965), Geraldo Babão.
Na ala dos compositores do Salgueiro ainda tem gente como Zuzuca, Bala, Nilson Nobre, Ney Lopes e Zé Di. Todos integrados no dístico da escola: Nem melhor, nem pior, apenas uma escola diferente.
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